E chegou a hora de atravessar a recém criada ponte ao norte de Cornelia. Chegando ali, o game mostra uma breve sequência de textos sobre uma tela parada, explicando que chegou a hora de os Quatro Guerreiros da Luz começarem a sua grande aventura, bla bla bla.
Sem saber pra onde ir nesta nova parte norte do continente, optei por seguir para o noroeste. Passei por alguns combates aleatórios murrinhas e de repente cheguei nessa caverninha.
Entrei no lugar e o jogo prontamente me informou de que eu estava na Matoya’s Cave. Encontrei umas vassouras varrendo sozinhas por lá e, na sala principal, dei de cara com Matoya, que pelo jeito é um bruxa maluca. A criatura não pára de reclamar que perdeu seu olho de vidro e que não consegue enxergar nada. Procurei por tudo pelo local, mas não achei olho de vidro nenhum. Talvez esteja em outro lugar. Resolvi me mandar dali.
Saí da caverna disposto a encontrar uma segunda cidade no mapa. E não foi fácil! Voltei para perto da ponte e andei para o leste até não poder mais, encarando uma sucessão infindável de combates aleatórios. Finalmente, quando meu mago Rune já estava ficando sem feitiços de cura, eis que encontro uma nova cidade.
O nome do lugar é Pravoka. Mal cheguei todo arrebentado nesse povoadinho ordinário e o primeiro cara com quem converso me pede socorro, querendo que o grupo salve o lugar de alguma coisa. Ai, meu Deus! Herói de RPG não tem sossego. Na Parte 4 do diário de bordo, vamos descobrir do que esse sujeito está falando. Até a próxima, retrogamers!
Adoro a caverna das vassouras.
Elas ainda dão dicas sobre usar o mapa?
A música veio a minha cabeça de uma vez.
Que nostalgia.
Nessa cidade lembre-se da canção de ninar.
Dão sim, mó legal rs