Diário de Bordo – FINAL FANTASY I (Parte 5)

Demorou, mas finalmente estamos dando continuidade ao nosso Diário de Bordo – Final Fantasy I!

No episódio anterior da nossa aventura, meu grupo de heróis valorosos e destemidos havia acabado de chegar na cidade élfica de Elfheim. Mal pisei no lugar e os habitantes já começaram a encher o meu saco suplicando ajuda para um tal de príncipe deles. Visitei o castelo local e – acreditem se quiser – o príncipe elfo está dormindo há CINCO ANOS, vítima de um feitiço que lhe foi colocado por um sujeito maligno cujo nome eu já esqueci. Ah, se bem me lembro, o nome desse cretino era Astos!

Em cinco anos, ninguém achou uma solução para o feitiço colocado no príncipe. Que povinho ordinário, hein?


O pior é que ninguém me deu nenhuma pista sobre onde ir ou o que fazer, então fui tirar um ronco na pousada local, comprei umas armas e armaduras melhores e resolvi passear a pé um pouco.

Caminhei para o oeste até não poder mais, ao longo de uma extensão quase continental, e não encontrei nem um vilarejo sequer, apenas um monte de combates aleatórios chatos. Depois segui para o sul até encontrar um buraco no chão.

Os caras da Square-Enix acham que eu sou a ALICE pra ficar me enfiando em qualquer buraco que encontro no chão?!?


O buraco conduzia a uma dungeon sinistra. Me aventurei lá dentro até o segundo nível da masmorra, mas comecei a me apavorar com os bichos que apareciam por lá e resolvi dar no pé. Felizmente, consegui voltar para Elfheim vivo.

Com os bolsos forrados de moedas em virtude das minhas aventuras, comprei mais umas porcarias e uns feitiços novos, mandei todo mundo dormir de novo na pousada e resolvi então voltar para o meu navio em busca de novos portos. Felizmente, seguindo para oeste e depois para o norte, encontrei um porto. Não lembrava se já tinha andado por ali ou não, mas resolvi arriscar. Deixei o navio ali e segui a pé para oeste, numa longa caminhada, até que encontrei uma caverna. Entrando nela, para minha surpresa, me vejo numa mina de anões.

Bati um papo com todos os anões, e também com o Dunga e com a Branca de Neve. Um deles diz que precisaria de uma espécie de pólvora especial (ou nitroglicerina, agora não lembro) para derrubar uma parede no fundo da mina, e outro dos anões me diz que essa tal pólvora/nitroglicerina poderia estar num castelo antigo que eu não faço ideia de onde fica. Nessa hora, eu me recordo de que – lá em Elfheim – um elfo tinha me contado uma história sobre uma vez em que ele tinha ido explorar um castelo abandonado mas que tinha se cagado de medo e saído correndo do lugar.

Será que é o mesmo castelo? E onde será que essa merda fica? Essas respostas nós teremos na próxima parte do nosso Diário de Bordo!

Lembram da piada que eu fiz com o Link no episódio anterior do nosso Diário de Bordo? Olhem quem eu encontrei enterrado nesse pequeno cemitério em Elfheim! Sacanagem dos caras da Square-Enix, não acham?

4 pensamentos sobre “Diário de Bordo – FINAL FANTASY I (Parte 5)

  1. Isso de sair revirando o mapa e acabar em uma dungeon extremamente ASSASSINA já aconteceu diversas vezes comigo.

    Piadinha sacana essa da Square sobre Link, não? Me pergunto se isso existe também no jogo original…

  2. Essa vila no Remake ficou desfalcada. No original podíamos comprar uma das melhores espadas por 4000, a Silver, daí ficava mais tranquila a viagem. Sem ela era muito foda passar essa dungeon, mas no Remake tudo são flores.

    Vai na fé que eu tô te vendo.

  3. quando vai sair o diario de bordo FINAL FANTASY (parte 6)?
    eu chegei numa parte q eu não consigo passar.
    e se ja tiver me avisa.
    VALEU.

    • O Diário de Bordo – Final Fantasy I foi para a geladeira, Vinicius. Mas não se preocupe porque o projeto será retomado em 2011 e, se Deus quiser e o tempo permitir, neste ano o jogo vai ser mostrado até o final aqui no Cemetery Games. Fique de olho! 🙂

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